Contém o livro histórico do Celeiro somente com termos de abertura e de encerramento, rubricado pelo presidente da junta, Manuel de Sande Abelha.
O presente livro encontra-se em branco, contudo deveria ser composto por três épocas, a saber: a primeira diria respeito à fundação da instituição “com a especificação de todas as circunstâncias que a ela presidiram”; na segunda época relatar-se-iam “todas as vicissitudes por que passou o estabelecimento, desde a sua fundação até à data em que se constituir a administração, na conformidade do decreto de 14 de Outubro de 1852”; a terceira época deveria “principiar pela cópia, na íntegra, do relatório e decreto de 14 de Outubro de 1852” e pela transcrição de todos os diplomas legais relativos aos celeiros comuns, bem como dos relatórios que a junta produzia anualmente. A legislação transcrita deveria conter “notas descritivas de quaisquer circunstâncias que devam memoriar-se, e possam servir de esclarecimento para as futuras administrações”.